Este texto é uma continuação daquele denominado “Som de Sinos Tocando”, de 24.12.2008. Assim, como aquele, se constitui num ensaio compreensivo e pessoalizado, do autor, tendo como objetivo incentivar e promover reflexões sadias nos interessados.
Longe de mim, muito longe, pensar ou insinuar que os significados dos desenhos aqui analisados e comentados se esgotem no contexto do meu pequeno e limitado mundo pessoal coincidencial. Pelo contrário, tenho convicção plena de que extrapolam, muito mais do que no momento consigo imaginar, quaisquer consciências individuais.
No final do texto você encontrará endereços para visualizar os desenhos aqui referidos. É só copiar e colar no seu navegador.
A revista Ufo de setembro de 2009 traz, em suas páginas 34 a 37, uma matéria sobre a safra de 2009 dos círculos ingleses, informando que a mesma “superou todas as expectativas de fascinação e perplexidade dos ufólogos”. O Desenho mais marcante da safra foi, segundo a matéria, “uma formação que teve início em 21 de junho em Milk Hill, na área de Alton Barnes, que veio a sofrer adições de detalhes em sua composição nos dias 23 e 30 de junho”. O estudioso Colin Andrews, que se dedica a estes fenômenos há cerca de 30 anos, manifestou-se dizendo que “Nunca se viu algo assim antes”. Ao ler a referida matéria fui percebendo a quantidade de “oitos” que apareciam e, novamente, a exemplo do ano passado, comecei a pensar a respeito, porém não continuei em virtude dos compromissos do dia a dia terem exigido bastante minha atenção e tomado praticamente todo meu tempo.
No dia 15 de novembro, navegando no portal Ufo, fiquei sabendo do agroglifo em forma de flecha, de 29 de outubro em Ipuaçu (SC), onde há cerca de um ano iniciou a “safra brasileira” de “círculos ingleses”. Ao ler a matéria, percebi que o oito estava explícito nas medidas do retângulo em que estava contida a flecha (28,80 por 44 metros). O lado do retângulo, 28,80 = 2 + 8 + 8 = 18 = 1 + 8 = 9. A base, 44 = 4 + 4 = 8. Somando o lado e a base, temos 9 + 8 = 17 = 1 + 7 = 8. Como no ano passado, a confrontação com este oito, não explícito nem tão grande e belo, mas bem evidente e significativo, e desta vez tão perto, fez com que novamente retornasse às minhas reflexões. Vamos ver como as coincidências com o número 8 continuam, começando com a matéria da revista Ufo já mencionada acima.
M E N S A G E M I N T E R A T I V A
O desenho mais marcante, a “mensagem interativa” como foi chamado o agroglifo na revista, feito em Milk Hill, foi apresentado em três etapas, a primeira em 21.06.2009, a segunda em 23.06.2009 e a terceira em 30.06.2009. Observemos o que estas datas têm a nos dizer:
A primeira data, 21.06.2009 = 3 (2+1) + 6 + 2 (2 + 9 = 11 = 1 + 1 = 2) = 11 = 2
A segunda data, 23.06.2009 = 5 (3 + 2 = 5) + 6 + 2 = 13 = 4
A terceira data, 30.06.2009 = 3 + 6 + 2 = 11 = 2
Somando as três datas das 3 etapas, com a redução numerológica, temos 2 + 4 + 2 = 8.
A localidade, Milk Hill também tem o 8 no número de suas letras.
Á G U A - V I V A
Outro agroglifo mencionado na revista foi o de uma “água-viva” em Kingstone Coombes, no condado Oxfordshire. Temos aqui: “água-viva”, com 8 letras, Kingstone Coombes com 16 letras (16 = 1 + 6 = 7) e Oxfordshire com 11 letras (11 = 1 + 1 = 2). Tomando “água-viva” (8), Kingstone Coombes (7) e Oxfordshire (2), e somando, temos 8 + 7 + 2 = 17 = 8.
L I B É L U L A
O terceiro agroglifo mencionado foi o da Libélula, em Yatesbury, Wiltshire. Libélula tem 8 letras, Yatesbury tem 9 letras e Wiltshire também 9. Somando Libélula (8) + Yatesbury (9) + Wiltshire (9), temos 8 + 9 + 9 = 26 = 8.
A N D O R I N H A
O último agroglifo citado na matéria foi o de 27.06.2009, que conteria a representação de uma andorinha. Na data temos novamente o 8 (9 + 6 + 2 = 17 = 8). Andorinha tem 9 letras. Somando a data (8) + andorinha (9), temos novamente o 17 = 8.
H O M E M B O R B O L E T A
Tendo verificado que continuava o “festival de oitos”, fui pesquisar na internet a data de 07.08.2009, que seria a data equivalente, em termos de numerologia, à de 08.08.2008, já que temos que 07.08.2009 = 7 + 8 + 2 = 17 = 8. Se as coincidências continuavam, pensei, esta data, significativa em relação ao agroglifo do oito no ano passado, não poderia ter passado em branco. E realmente não passou, pois neste dia, 07.08.2009, apareceu numa cidade ao sul da Holanda, chamada Goes, um agroglifo representando uma borboleta, o corpo da borboleta sendo representado por uma figura humana. Foi chamado de Homem Borboleta (Human Butterfly Crop Circle formation) e suas medidas eram exatamente 530 por 450 metros. Simplesmente é a maior formação já vista de um agroglifo, nunca antes aparecera um desenho tão grande. E quanto a suas medidas, 530 = 5 + 3 = 8 e 450 = 4 + 5 = 9. Somando, 8 + 9 = 17 = 8. Ainda, se tomarmos a data (07.08.2009), o desenho (Homem Borboleta) e a cidade (Goes), teremos:
“07.08.2009, Homem Borboleta, Goes”, onde a data 07.08.2009 é igual a 8, Homem Borboleta possui 14 letras = 5 e Goes com 4 letras = 4. Somando, temos 8 + 5 + 4 = 17 = 8.
Não poderia não ter me lembrado, aqui, do que coloquei no ensaio de 24.12.2008 (Som de sinos tocando), quando analisando o agroglifo com formato de oito, mostrei que nós, seres humanos, somos, em termos numéricos referentes à nossa genética, um oito – somos um oito desenvolvido. Pois bem, o agroglifo do Homem Borboleta pode ser assim interpretado: é, ainda, o agroglifo do oito de 08.08.2008, só que agora, em 2009, nos apresentaram a versão 2009, o “oito” desenvolvido, que é o ser humano que forma o corpo da borboleta.
Impossível não lembrar, também, que o tempo de gestação de um ser humano, ou o tempo do desenvolvimento do “oito” formado pela fusão dos núcleos do espermatozóide e do óvulo, na concepção, até o nascimento, é igual a 260 dias (= 26 = 2 + 6 = 8). Não menos significativo, é que tenham colocado o “oito desenvolvido” como corpo de uma borboleta, inseto cujos mistérios, pela transformação da lagarta, um bicho feio, rastejante e até assustador em outro, voador, belo e sutil como a borboleta, sempre intrigaram, através dos tempos a nós humanos, tendo esta transformação adquirido, assim, uma rica simbologia, em diversas culturas e tradições. Não poderia deixar de me lembrar, também, da página de abertura de meu livro “Desenvelhecimento”, onde coloquei que “Precisamos Aprender a Voar, Para Saber se Voar é Bom, ou Não ...”.
Só nos resta refletir sobre o que querem, realmente, nos dizer nossos amigos voadores com estas mensagens. O recado parece claro, os temas são genética, desenvolvimento, transformação e libertação. Referem-se às nossas potencialidades, a algo que nos está acontecendo, ou, a algo que nos acontecerá? Ou será isso, tão somente o que queremos, ou, o que podemos, pensar?
Coincidentemente, a questão do desenvelhecimento está associada à genética, uma vez que para que o mesmo aconteça precisamos mudar nossa atual expressão gênica (epigenética) através de nossos sentimentos, pensamentos e comportamento, o que significará um desenvolvimento de nossas atuais capacidades, que implicará em transformações que são, ainda, para muitos de nós, inimagináveis, e, por fim, virá a libertação. Nos libertaremos. De quê? Por um lado, de uma doença e de sofrimentos desnecessários, que são caroneados pelo envelhecimento. Por outro, dos pequenos limites temporais que impedem que possamos atingir o ápice do desenvolvimento maduro, que é a sabedoria, que é um fruto que só amadurece na árvore do tempo, e esta é, sempre, impedida de frutificar pelo envelhecimento, nosso secular inimigo, ladrão de tempo.
Ainda, por outro lado, para que isso possa acontecer, precisamos, também, nos libertar de nossas mazelas pequenas, que julgamos grandes, importantes e até vitais e, que atualmente absorvem todo nosso curto tempo de vida. Precisamos, de fato, aprender a voar, e, muito alto, para podermos nos ver em nossa relativa pequenez de “bichos feios”, vivendo e morrendo, na grande maioria das vezes, de forma tão limitada quanto sofrida, sem consciência do que, realmente, somos. Tentamos nos confortar com nossas religiões e depois nossa ciência, com as quais tentamos preencher nosso vazio existencial, decorrente de sermos um povo sem identidade e sem história, perdido no tempo. Sem história porque não sabemos de onde viemos, perdido no tempo porque sem saber de onde viemos também não sabemos para onde vamos. E sem identidade porque não sabemos quem somos. Nossa incipiente e infante identidade é regional, limitada ao Sistema Solar, o qual não logramos ainda, realmente, conhecer. Isto é, não temos identidade cósmica. Estamos, talvez, podemos especular, sendo preparados para tê-la.
Um povo sem identidade (quem somos?) sem passado (de onde viemos?) e sem futuro (para onde vamos?) só consegue cuidar do presente e de suas necessidades imediatas e de sobrevivência, e é dominado pela ignorância do não saber, pela consciência que tem de que não tem o saber, a qual gera medo, o qual engendra uma imperiosa necessidade de segurança e proteção, a qual, por sua vez, nos coloca à mercê de manipulações e prepara o palco para as infindas guerras, que são uma constante em toda a história conhecida de nosso povo, e que mantém viva a insegurança e o medo, necessários para a manutenção do controle e domínio das manipulações, perpetuando assim um verdadeiro círculo vicioso. Nossas religiões e ciência nunca conseguiram preencher nosso vazio existencial porque suas finalidades foram usurpadas, tornando-as assim instrumentos nas mãos de aproveitadores. Precisamos, sim, aprender a voar, para aumentarmos nossa consciência.
Precisamos nos perguntar, e encontrar respostas, para o que faremos com uma longevidade tão grande e sem doenças, com que o desenvelhecimento nos acena no horizonte, e que ainda não conseguimos enxergar. Sempre coincidentemente, a borboleta, nos informam os seus estudiosos, tem um sistema visual privilegiado, seus olhos são compostos por milhares de lentes individuais, o que lhes propicia a capacidade de enxergarem as imagens de uma forma bastante clara, e, não bastasse, podem perceber, ainda, comprimentos de onda de luz ultravioleta, como também outros insetos e aves, o que parece estar a nos dizer: aqueles que voam enxergam melhor.
A F L E C H A
Voltando à flecha de Ipuaçu, pensei, que significado poderia ter, como poderia se encaixar em minha história de coincidências com o número oito? De meados para o final de 1999, quando estava para publicar meu livro “Desenvelhecimento”, a capa que havia idealizado e que sugeri à Editora era um alvo com uma flecha acertando no centro, na mosca. A resposta que me deram foi que a arte desta capa não ficaria boa, e me foi sugerida a capa com o avião, que aceitei e foi publicada. Avião que veio, por mera coincidência, de novo, com o número 17 (= 8) estampado 3 vezes em seu corpo. Avião que veio, por assim dizer, no lugar de uma flecha, em 1999. Em Ipuaçu, hoje, 2009, 10 anos depois, a coincidência, uma flecha, que também pode ser interpretada como um desenho esquemático de um avião.
No ano passado, as primeiras formações agroglíficas da safra brasileira foram círculos (um alvo é formado por círculos), e neste ano a safra apresentou uma flecha e, detalhe, no corpo da flecha, na parte posterior, encontramos um meio círculo formando um “D”, que no meu quebra cabeças coincidencial pessoal pode ser interpretado como “D” de Desenvelhecimento. Haveria mais alguma coincidência? Fui pesquisar o significado de Ipuaçu e verifiquei que é proveniente do tupi e é derivado de Ipu, sendo que um dos significados de Ipu é uma espécie de abelha meliponídea, que por mera coincidência, como sempre, é a única espécie de insetos, a abelha, que, até onde sabemos, como mostrei em Desenvelhecimento, tem a capacidade de reverter o envelhecimento. E, como as borboletas, ajudam na manutenção da harmonia da vida planetária atuando na polinização. Ainda, outra coincidência é a altitude de Ipuaçu, 755 (7 + 5 + 5 = 17 = 8).
Finalmente, da mesma forma que fizemos para o homem borboleta, se tomarmos aqui a data (29.10.2009), o desenho (flecha) e a cidade (Ipuaçu), teremos:
“29.10.2009, Flecha, Ipuaçu”, onde a data 29.10.2009 é igual a 5, Flecha possui 6 letras = 6 e Ipuaçu com 6 letras = 6. Somando, temos 5 + 6 + 6 = 17 = 8.
O S R E T Â N G U L O S
Os retângulos que contém a flecha, em Ipuaçu, e o homem borboleta, em Goes, me fizeram pensar se não seriam representações do retângulo perfeito, ou retângulo de ouro, que tem como resultado da razão entre seus lados maior e menor, o número de ouro de Fibonacci, que é igual a 1,618033988749895. Percebi, fazendo as contas, que não, pois se tomamos o da flecha e dividimos, temos 44 dividido por 28,8 = 1,52777777777. E se tomamos o do homem borboleta, temos 530 dividido por 450 = 1,17777777777.
Estes resultados não nos conduzem ao número de ouro de Fibonacci. Mas não deixa de ser uma coincidência, que se tomarmos os resultados com apenas 2 decimais, nos dois casos, teremos, 1,52 (1 + 5 + 2 = 8), e 1,17 (1 + 1 + 7 = 9). E se somarmos os dois, 1,52 + 1,17 teremos 8 + 9 = 17 = 8. Da mesma forma, outra coincidência é o número de ouro de Fibonacci com apenas 2 decimais, 1,61 (1 + 6 + 1) ser igual a 8. E se tomarmos os três números, 1,61, 1,52 e 1,17, e subtrairmos o segundo do primeiro e o terceiro do segundo, teremos 1,61 menos 1,52 = 0,09 = 9, e 1,52 menos 1,17 = 0,35 = 8. Somando as duas diferenças, temos 9 + 8 = 17 = 8. Podemos, ainda, dividir o 61 pelo 52 e o 52 pelo 17, obtendo os resultados de 1,17 (= 9) e 3,05 (= 8). Somando o resultado das duas divisões, temos 9 + 8 = 17 = 8. É uma curiosa coincidência, sem dúvidas, que as duas decimais do número de ouro, que se refere ao retângulo perfeito, guardem estas relações com os retângulos do homem borboleta e da flecha. Lembremos que o “pi” (3,14), como vimos no ensaio anterior também é portador do 8. Quanto ao número de ouro, ainda, se somarmos todos os números que o formam (não consegui encontrá-lo com mais decimais), teremos que 1 + 6 + 1 + 8 + 0 + 3 + 3 + 9 + 8 + 8 + 7 + 4 + 9 + 8 + 9 + 5 = 89 = 8 + 9 = 17 = 8.
É interessante, observarmos, também, que se tomarmos as dimensões dos retângulos da flecha e do homem borboleta e elevarmos suas medidas ao quadrado, teremos um resultado significativo. Vejamos.
R E T Â N G U L O D A F L E C H A
28,80 ao quadrado é igual a 28,80 x 28,80 = 829,44
44 ao quadrado é igual a 44 x 44 = 1936
Somando 829,44 + 1936 temos 2.765,44, cuja redução numerológica nos dá 2 + 7 + 6 + 5 + 4 + 4 = 28 = 10 = número mais que perfeito.
Como já existe o conceito de números perfeitos em matemática, resolvi chamar o 10 de número mais que perfeito. Ciente de possíveis implicações da criação deste conceito, lembro que não sendo matemático, não tenho qualificações para discuti-las. E também este texto é tão somente um ensaio cujo objetivo não é a matemática em si mesma. Mesmo assim é impossível não perceber que o 100, o 1000, o 10.000, o 100.000, o 1.000.000, etc., também se enquadram neste conceito. E, ainda, não posso descartar a possibilidade de que os matemáticos me digam que estou escrevendo bobagens...
R E T Â N G U L O D O H O M E M B O R B O L E T A
530 ao quadrado é igual a 530 x 530 = 280.900
450 ao quadrado é igual a 450 x 450 = 202.500
Somando 280.900 + 202.500 temos 483.400, cuja redução numerológica nos dá 4 + 8 + 3 + 4 = 19 = 10 = número mais que perfeito
Bastam algumas contas para percebermos que todo retângulo que tenha seus lados medindo números reduzíveis, numerologicamente, a 8 e 9, terá a soma de seus lados elevados ao quadrado sempre igual, na redução, a 10, o número mais que perfeito. Será que podemos brincar um pouco com estes números e dizer que poderíamos estar, talvez, por analogia com o retângulo perfeito, diante de retângulos “mais que perfeitos”, que poderiam ser conceituados como aqueles cuja soma de seus lados elevados ao quadrado, reduzíveis ou simplificados numerologicamente, é sempre igual a 10, o número mais que perfeito? Ora, continuando a brincadeira, se existe o retângulo perfeito existe também o imperfeito. Por quê não poderia existir também o “mais que perfeito”?
Seja como for, o 10 neste contexto em que o oito é tão presente, nos faz pensar em outras associações coincidenciais: na formação concepcional do 8, na fusão dos núcleos do espermatozóide e do óvulo, temos também um 10, se verificarmos que “espermatozóide” tem 14 letras = 14 = 5 e que “óvulo” tem 5 letras = 5. Somando 5 + 5 temos o 10 = número mais que perfeito. Ainda, se somarmos concepção = 9 letras = 9 com nascimento = 10 letras = 10, teremos, mais uma vez, 9 + 10 = 19 = 10 = número mais que perfeito.
Finalmente, lembrando que cada célula sexual tem 23 cromossomos, temos 23 = 2 + 3 = 5, e que na concepção temos a fusão dos núcleos formando o oito, temos que na formação do oito ocorre, também, a formação de um 10, pela soma dos 23 cromossomos de cada núcleo celular, do espermatozóide e do óvulo. Isto é, a concepção forma simultaneamente, um oito e um 10, visto que 23 cromossomos + 23 cromossomos = 46 cromossomos, e 46 = 4 + 6 = 10 = número mais que perfeito. E se quisermos voltar ao 8, é só tomarmos os locais de origens das células sexuais, no homem e na mulher: teremos testículos com 10 letras = 10 = 1 e ovários com 7 letras = 7, e somando, 7 + 1 = 8. Podemos obter, ainda, mais um oito, somando, em relação à gestação, o número de dias = 260 = 8 com o número de meses = 9, tendo, mais uma vez, 8 + 9 = 17 = 8. Vemos então, que nossa origem, marcada, e bem marcada, alternada e/ou simultaneamente, pelo 8 e pelo 10, parece ser um espetáculo bem orquestrado de números combinantes e recombinantes
Outra coincidência envolvendo o 10 é a soma de dias que se passaram entre a confecção do homem borboleta em Goes e a flecha em Ipuaçu. Foram exatamente 82 dias = 8 + 2 = 10 = número mais que perfeito. Podemos, ainda, tomar os nomes das cidades, Goes = 4 letras = 4 e Ipuaçu = 6 letras = 6, e encontrar mais uma soma coincidencial, 4 + 6 = 10 = número mais que perfeito, observando ainda a coincidência de o 4 e o 6 formarem 46, o número de cromossomos de nossa espécie, que invertido forma o 64, que é igual a 8 x 8, portanto um múltiplo de 8.
Não deixa de ser interessante que no desenho da “mensagem interativa”, em sua segunda etapa tenham sido acrescidos retângulos que foram medidos e seus dados comparados à distribuição do Sistema Solar, com conclusões deveras interessantes, como mostra a matéria da revista Ufo. Será que se examinássemos estes retângulos e suas medidas, mais coincidências não poderiam ser encontradas?
Claro que tudo que apresentei acima não passam de curiosas coincidências, mas que me fazem poder pensar, por ressonância ou saturação coincidencial, que os sinos continuam tocando. E, se você não percebeu, o título do ensaio, “Um Homem Borboleta ... e uma Flecha ...” possui 26 letras = 8 ... só mais uma coincidência ...
Veja o desenho do homem borboleta de Goes no endereço abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=_2Oyd9STbsw&feature=player_embedded
Veja o desenho da flecha de Ipuaçu no endereço abaixo:
http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=4553
Veja o desenho da mensagem interativa no endereço abaixo:
http://www.cropcircleconnector.com/2009/milkhill3/milkhill2009c.html
Veja o desenho da libélula e da água-viva no endereço abaixo:
http://torqueteam.wordpress.com/2009/07/24/novos-circulos-ingleses-2009-pt-1/
Veja o desenho do oito de 08.08.2008 no endereço abaixo:
http://www.ufo.com.br/fotosEdicoes/capa_g_146.jpg
Autor: Leocádio Celso Gonçalves
Fonte: http://www.mandras.com.br